Este fim-de-semana, com o apoio da CBSnews, escreverei sobre o assunto.
Washington, 13 Fev (Lusa) A Câmara de Representantes dos EUA aprovou hoje um plano de estímulo de 787.000 mil milhões de dólares, após várias semanas de luta partidária sobre como reactivar a economia do país.
A aprovação do plano na câmara baixa, com 246 votos a favor e 183 contra, supõe uma vitória legislativa para o presidente Barack Obama, que prevê promulgar o projecto de lei nos próximos dias.
Três semanas depois da sua investidura, "o Congresso está a actuar de forma rápida e audaz para que se cumpra a sua promessa de novos empregos, nova esperança, e um novo rumo para o povo norte-americano", disse a presidente da Câmara de Representantes, Nancy Pelosi.
O plano de estímulo, cuja votação está prevista para as próximas horas no Senado, prevê a criação de entre três e quatro milhões de empregos, 308.300 milhões de dólares em gastos fiscais, 267.000 milhões em ajudas sociais directas, e 212.000 milhões em cortes tributários para indivíduos e empresas, segundo o departamento do orçamento do Congresso.
A medida inclui ajudas para governos estaduais, a maioria dos contribuintes, estudantes, desempregados, e para quem compre casa pela primeira vez.
Trata-se de gigantesco plano de ajuda -1.071 páginas - idealizado para atacar a pior crises económica dos EUA desde a Grande Depressão, que causou a perda de 3,6 milhões de empregos desde 2007, e em que milhões de pessoas sofreram ou sofrem o risco de enfrentarem execuções hipotecárias.
Entre outros elementos, a medida amplia de 26 a 46 semanas o período de subsídios para desempregados, ainda que este se estenda a 59 nos Estados com altas taxas de desocupação.
Também prevê recortes tributários escalonados de entre 400 dólares para particulares até 800 dólares para famílias até 2010, segundo os seus salários
A aprovação do plano na câmara baixa, com 246 votos a favor e 183 contra, supõe uma vitória legislativa para o presidente Barack Obama, que prevê promulgar o projecto de lei nos próximos dias.
Três semanas depois da sua investidura, "o Congresso está a actuar de forma rápida e audaz para que se cumpra a sua promessa de novos empregos, nova esperança, e um novo rumo para o povo norte-americano", disse a presidente da Câmara de Representantes, Nancy Pelosi.
O plano de estímulo, cuja votação está prevista para as próximas horas no Senado, prevê a criação de entre três e quatro milhões de empregos, 308.300 milhões de dólares em gastos fiscais, 267.000 milhões em ajudas sociais directas, e 212.000 milhões em cortes tributários para indivíduos e empresas, segundo o departamento do orçamento do Congresso.
A medida inclui ajudas para governos estaduais, a maioria dos contribuintes, estudantes, desempregados, e para quem compre casa pela primeira vez.
Trata-se de gigantesco plano de ajuda -1.071 páginas - idealizado para atacar a pior crises económica dos EUA desde a Grande Depressão, que causou a perda de 3,6 milhões de empregos desde 2007, e em que milhões de pessoas sofreram ou sofrem o risco de enfrentarem execuções hipotecárias.
Entre outros elementos, a medida amplia de 26 a 46 semanas o período de subsídios para desempregados, ainda que este se estenda a 59 nos Estados com altas taxas de desocupação.
Também prevê recortes tributários escalonados de entre 400 dólares para particulares até 800 dólares para famílias até 2010, segundo os seus salários