quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Último post de 2008
Mensagem de Natal de Obama: Análise
A seguir, Obama vira o seu discurso para uma outra vertente, mais próxima da maioria dos americanos: a Economia. O Presidente Eleito relembra que estes são tempos difíceis, com muitos americanos sem emprego e, consequentemente, com dificuldade em pagar as contas ou os créditos. No entender do antigo Senador do Illinois, existe uma insegurança face ao futuro. Esta insegurança afecta todos: desde os estudantes que estão a acabar de se formar, até aos idosos. Daí que seja necessário mudar (“change” foi o lema da campanha democrata), com a Administração Obama, que trará à América uma nova direcção, prometendo um futuro mais próspero para os americanos.
Para finalizar a mensagem, são relembrados os episódios da história da independência dos EUA. A paz e a esperança surgem como apelo do próximo Presidente, que deseja um excelente ano aos americanos.
sábado, 27 de dezembro de 2008
Mensagem de Natal de Obama
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Boas Festas!
Alemão - Frohe Weihnachten
Árabe - Mboni Chrismen
Bielo-russo - Winshuyu sa Svyatkami
Búlgaro - Vessela Koleda
Castelhano - Feliz Navidad
Checo - Vesele Vanoce
Chinês - Sheng Tan Kuai Loh
Chinês (Taiwan) - Kung His Hsin Nien bing Chu Shen Tan
Cingalês (Sri-Lanka) - Subha nath thalak Vewa, Nathar Puthu Varuda
Coreano - Sung Tan Chuk Ha ou Sungtan Chukha
Dinamarquês - Glaedelig Jul
Eslovaco - Vesele Vianoce
Esloveno - Srecen Bozic
Filipino - Maligayang Pasko
Finlandês - Hauskaa Joulua
Francês - Joyeux Noël
Gaélico (Irlanda) - Nollaig Shona dhuit
Georgiano - Gilotsavt Krist'es Shobas
Grego - Eftihismena Christougenna
Groenlandês - Glædelig Jul, Juullimi Ukiortaassamilu Pilluarit
Húngaro - Boldog Karácsonyt
Hebreu (Israel) - Mo'adim Lesimkha
Hindu (Índia) - Shub Christu Jayanti
Islandês - Gleðileg Jól
Italiano - Buon Natale
Japonês - Merii Kurisumasu (é Merry Christmas, à japonesa)
Letão - Priecigus ziemassvetkus ou Laimigu Jauno gadu
Lituano - Laimingu Kaledu
Macedónio - Streken Bozhik
Moldavo - Craciun fericit si un An Nou fericit
Neerlandês - Zalig Kerstfeest ou Prettige Kerstdagen
Nepalês - Krist Yesu Ko Shuva Janma Utsav Ko Upalaxhma Hardik Valthukkal Shuva
Norueguês - Gledelig Jul
Polaco - Boze Narodzenie
Português - Feliz Natal
Romeno - Sarbatori vesele
Russo - Hristos Razdajetsja ou Rozdjestvom Hristovim
Samoês - Manuia Le Kirisimasi
Servo-croata - Sretan Bozic
Sueco - God Jul
Tailandês - Ewadee Pe-e Mai
Turco - Yeni yiliniz kutlu olsun
Ucraniano - Veseloho Vam Rizdva
Ugandês - Webale Krismasi
Vietnamita - Chuc mung Giang Sinh
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
TIME: Obama personalidade do ano
A revista TIME escolheu Barack Obama, como personalidade do ano. Obama sucede, assim, a Putin, actual primeiro-ministro russo.
Outras personalidades que foram apontadas como possíveis personalidades do ano foram o ainda Secretário do Tesouro, Paulson (que deu nome ao Plano), Sarah Palin e Sarkozy.
Regressarei, brevemente, ao activo ao blog.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Hillary Clinton: A próxima Secretária de Estado?
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quarta-feira, 19 de novembro de 2008
"60 minutes" entrevista Obama (2)
À CBS, Obama falou de assuntos tão importantes, como a economia, a indústria automóvel, ou o plano Paulson. Houve tempo para descontracção e para falar nas emoções da vitória e nas mudanças que ocorrerão na Casa Branca.
A prioridade de Obama neste momento é a segurança nacional e a economia. A segunda por motivos óbvios. Quanto à primeira, pode haver algumas reticências na interpretação desta questão. De acordo com o Presidente Eleito, em momentos de transição os EUA podem sofrer ataques terroristas, uma vez que se encontram num momento mais frágil. O Presidente encontra-se em funções por apenas mais 2 meses e o eleito ainda não iniciou funções. Trata-se, por isso, de uma altura um pouco desprotegida.
Relativamente à economia, Obama pretende criar emprego e resolver a questão energética.
Analisando o contexto em que o país se encontra, o próximo Presidente afirma que é importante não só olhar para a situação actual dos EUA, mas também para o que poderia ser (mais bancos podiam ter falido, o desemprego podia ser maior). Neste contexto desfavorável, Obama refere que Paulson tem tido um trabalho incansável. Aliás, ao referir que a situação não é tão má, como poderia ser, Obama referiu que em 1932, durante a Grande Depressão, o desemprego no país rondou os 25%. Actualmente não se verifica nada desse género, no entanto tal não significa que não se actue. É fundamental actuar, mas Obama avisa que não passará nenhum cheque em branco às empresas.
Questionado sobre a gravidade da questão energética, numa altura em que os preços da matéria-prima estão a diminuir, o antigo senador do Illinois diz que o problema é dos ciclos viciosos: o petróleo aumenta de preço e, quando isso acontece, chega-se à conclusão que é preciso agir; posteriormente, pode descer e já ninguém se interessa até que se chegará a um dia em que os preços do petróleo serão insuportáveis. É importante resolver essa questão, de modo a haver progresso.
Obama pretende investir na energia, em infra-estruturas, no sistema de saúde, na educação, etc. Num outro post havia já referido a necessidade de Obama definir prioridades. Podemo-nos questionar acerca do dinheiro para resolver todos estes problemas (sabe-se que Obama reduzirá os impostos a 95% da população, pelo que o dinheiro disponível será menor, em teoria).
A resposta de Obama, penso eu, nunca seria dada em Portugal: o défice não interessará, nem durante este ano, nem durante o próximo; apenas o relançamento da economia importa. Segundo Obama existe um consenso em torno deste ponto. É importante recuperar a economia.
Sobre os mercados financeiros, Obama afirmou que é fundamental haver transparência, bem como haver uma recuperação da confiança. É, portanto, fundamental, aprender algo com esta crise.
Passando para um assunto polémico, Guantanamo, o Presidente Eleito reiterou a sua promessa de encerrar a prisão, sublinhando que o país não pratica a tortura.
Quanto ao Iraque, as tropas regressarão o mais cedo possível.
Um outro assunto importante, embora tivesse estado mais em voga durante as últimas presidenciais, prende-se com a captura de Bin Laden. Defende Obama que, ao matar (objectivo que pretende atingir) o terrorista, destruirá um símbolo e a “cabeça” de uma organização terrorista. Sobre este ponto refiro que hoje a Al-Qaeda avisou os EUA, em particular o seu próximo presidente, referindo-se a ele, como “escravo”.
Para concluir esta primeira parte da entrevista, no que concerne aos assuntos que alterarão as vidas dos americanos e do Mundo, Obama falou do seu Gabinete. O nome de Clinton veio à conversa, mas Obama não se abriu; apenas disse que no seu gabinete haverá republicanos.
Para finalizar, Obama referiu que espera poder aumentar a confiança nos americanos, mas dá um aviso: não esperem que por mudar a Administração os problemas vão miraculosamente desaparecer. Gostei deste aviso e admito que é bastante importante. Ultimamente considera-se Obama como o salvador dos EUA.
Houve, também uma referência ao mercado livre e ao facto de o Governo dialogar com os americanos, de forma a explicar o que irá fazer e, caso não resulte, mudar de estratégia. Segundo Obama, porém, os americanos não desejam discursos, mas acção.
A 2.ª parte da entrevista teve que ver com as novas experiências que serão vividas na Casa Branca, bem como com a graciosidade e simpatia com que foram recebidos pelos Bush.
Opinião pessoal:
Creio que Obama fez um aviso importante: não é nenhum Messias.
A maioria das suas ideias foi reiterada: é necessário agir na Economia e no sistema de saúde.
Discordei apenas da política externa, relativamente a Bin Laden. Não me parece que ao matar o terrorista a Al-Qaeda acabe. Poderá, talvez, gerar um sentimento de vingança. Defendo, apesar disso, que a tentativa para a sua captura deve continuar, mas não tenho a ilusão que o terrorismo ou essa organização terrorista irá acabar. O problema não tem apenas que ver, do meu ponto de vista, com Bin Laden, mas com uma mentalidade de ódio que é propagandeada. É também aí que se tem de agir.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
"60 minutes" entrevista Obama (1)
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terça-feira, 11 de novembro de 2008
Prioridades de Obama
Apenas mais uma nota: fala-se de Bill Gates (Microsoft) ou de Vint Cerf (Google) para chefiar o gabinete de tecnologia de Obama. Pessoalmente, penso que não deveriam ser escolhidas estas personalidades, apesar dos conhecimentos que, devido às empresas com as quais estão relacionados, têm de possuir. Às vezes, o dinheiro e o poder funcionam demasiado bem juntos.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Obama visita a Casa Branca
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quarta-feira, 5 de novembro de 2008
CBS: Análise histórica dos Afro-americanos
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Discurso de vitória de Obama: análise
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Obama começa por dizer que será o Presidente dos Estados UNIDOS da América. Existe uma desmistificação de diferentes Américas. Não há a América dos brancos, negros, indígenas, etc. A América está toda unida e irá mudar.
Discurso de derrota de McCain: análise
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Ontem, em Phoenix, Arizona, McCain discursou brilhantemente e mostrou os valores que possui. De facto, como havia reflectido antes, parecia-me que McCain estava a esquecer muitos valores que não se devem esquecer, todavia, durante a noite passada, num discurso que me pareceu sincero posso dizer que McCain este ao seu melhor nível. Começou por referir que a América tinha-se pronunciado claramente, ao eleger um presidente para o país que ambos amavam. O seguimento do discurso pode dividir-se em 3 parte, mais os agradecimentos.
"O efeito Palin"
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Parece-me exagerado dizer que McCain terá perdido devido a Palin, pois o assunto que mais dominava a agenda mediática, a partir de finais de Setembro, foi a crise de Wall Street. As pessoas começaram a ficar preocupadas e consideraram que deveriam votar em alguém que apresentasse, em seu entender, as melhores propostas a nível económico. No entanto, existiu um efeito negativo da escolha de Palin.
Após a escolha de McCain, Palin gerou um interesse súbito: ninguém conhecia a Governadora, com mais de 80% de popularidade, do pequeno estado de 8000 habitantes, do Alasca. Sarah Palin fez bons discursos, mas revelou-se incapaz de responder convenientemente às questões feitas por entrevistadores, nomeadamente por Katie Couric, da CBS. Quando a campanha republicana a deixou livre para responder a questões dos jornalistas, já era tarde!
Assim, a CBS conlui que 46% dos republicanos moderados admitem que Palin foi um factor a ter em conta no seu voto (21% dos republicanos moderados terão votado em Obama). Nos independentes, a percentagem de inquiridos que admitem ter votado em Obama, devido à escolhade Palin, foi 58. Neste contexto conclui-se que a Governadora do Alasca terá provocado algumas perdas para o seu ticket.
44.º Presidente dos EUA: Barack Obama
Como se pode ver na reportagem da CBS, este é um momento histórico na história do país. As pessoas estão muito entusiamadas. Obama, após vencer Hillary Clinton nas primarias e ter conseguido a nomeação democrata, derrotou McCain.
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terça-feira, 4 de novembro de 2008
Fidel Castro elogia Obama
4 de Novembro de 2008
Palin em Wasilla, no Alasca.
*A foto de Sarah Palin foi retirada da CNN.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
domingo, 2 de novembro de 2008
Comediante canadiano fez-se passar por Sarkozy e enganou Palin
"American Stories, American Solutions: 30 Minute Special" - Análise ao documentário de Obama
Nunca se dirigiu ao adversário e, assim, centrou-se nas suas medidas.
O documentário de Obama está bem conseguido. O candidato não refere as medidas propostas pelo adversário e não faz campanha negativa. De facto, todo o documentário se centra nas medidas de uma eventual administração Obama.
Logo no início, existe uma noção que Obama conhece o país e as reais dificuldades dos americanos. O candidato democrata diz que viajou, com Michelle, pela América e conseguiu aperceber-se das dificuldades por que passam os americanos todos os dias. A partir desse momento, desenvolvem-se exemplos de dificuldades do americano comum. Exemplifica-se pelas dificuldades de uma mãe, que comprou uma casa e as prestações ficam mais difíceis de pagar. São proferidas palavras de esperança pelo Senador do Illinois, retiradas de debates realizados com McCain ou da aceitação da nomeação democrata, em Denver. Obama diz que as boas ideias e o trabalho devem ser premiados. Assim, como proposta para melhorar a vida desta mãe, existe a redução de impostos. A sua medida é apoiada por Governadores de Ohio (terra de “Joe, the Plumber”), Kansas e Massachusetts. O Governador de Ohio afirma que Obama pretende reduzir os impostos a quem necessita.
Um outro exemplo que se segue tem que ver com um casal afro-americano que se aposentou e os medicamentos que consome não são comparticipados. Obama diz que os reformados merecem o respeito de todos, pois o que recebem ganharam-no, enquanto trabalharam.
A enumeração dos problemas do país continua com a questão energética e aposta de Obama nas energias renováveis. O Iraque também chega à conversa e Obama diz que não se pode aceitar que os gastos com o país sejam tão excessivos. Segundo Obama, o dinheiro seria melhor aproveitado se fosse investido em hospitais, escolas, etc.
O voto dos latinos é igualmente importante. A 3.ª história é de uma mulher latina que tem 2 empregos. Fala-se da Reforma educativa.
Posteriormente começa a dar-se a conhecer o homem Obama, moldado a partir da ausência do seu pai, marcado pela morte da mãe. O exemplo dos seus avós também é dado, como defensores da liberdade, na 2.ª guerra mundial. Ao mesmo tempo, foram-lhe transmitidos os valores americanos. De seguida fala Michelle Obama e são mostradas imagens de família, em que Barack é mostrado como pai presente. São feitos elogios a Obama, por parte de Senadores.
Finalmente justifica-se a escolha de Biden, como um homem que é perito em relações internacionais e que não esquece as suas raízes humildes.
O documentário acaba com palavras de esperança e de trabalho e empenho. No entanto, a meu ver é deixada uma boa advertência: Obama não é perfeito, não será um presidente perfeito, mas ouvirá os americanos e será honesto.
Opinião pessoal sobre o documentário:
O documentário está bem conseguido. Existe uma tentativa de mostrar quem é o homem que se candidata à presidência dos EUA: o seu passado, as suas dificuldades, …
Ao mesmo tempo, existe uma aproximação ao americano comum e à classe média; existe uma aproximação à classe trabalhadora e às dificuldades por que passam. Esta aproximação, dada através de exemplos é bem conseguida.
O documentário está, também, muito bom nos pormenores: Obama fala para a câmara, como se estivesse a falar directamente para o telespectador, a música que acompanha as histórias dá um sinal de esperança e mudança, que serão, evidentemente, encarnadas no candidato democrata. Algo que considero positivo é o afastamento total do adversário. Durante os quase 30 minutos não se refere uma única vez o nome de McCain, Palin, ou outro qualquer personagem da campanha republicana.
Além disso, de modo a conferir credibilidade às propostas democratas, existe uma aprovação por parte de Governadores.
A meu ver, apesar das quantidades exorbitantes que se gastaram neste documentário, ele esteve muito bem estruturado em todos os pontos: deu a conhecer as propostas para ultrapassar as dificuldades que os americanos enfrentam. Porém, penso que um erro da campanha de Obama é este constante elogio e exaltação à mudança e à esperança. Creio que as expectativas das pessoas, em relação a Obama estão muito elevadas e medidas de uma Administração Obama que não vão na direcção da resolução dos problemas da classe média poderão ser mal aceites. Quando se espera muito de alguém, a probabilidade de se sair decepcionado é maior, pelo que, caso Obama seja presidente, terá de cumprir o que prometeu.
McCain no "Saturday Night Live"
sábado, 1 de novembro de 2008
Curtas: tia de Obama e comício de Palin
Acontece que esta tia de Obama contribuiu para a campanha democrata com 265 dólares. Apenas cidadãos americanos podem contribuir. A campanha decidiu devolver o dinheiro, dizendo que o “timing” da notícia foi suspeito (a 3 dias da eleição, quando Obama está à frente nas sondagens).
2) A propósito da "campanha negativa" de McCain, Biden afirmou que nunca pensou que McCain o fizesse.
3) McCain foi "retirado" do ticket, por alguns apoiantes de Palin. Como se pode ver na imagem aqui, os apoiantes da “running mate” de McCain, usaram cartazes como “Florida is Palin Country”. O nome de McCain não constava dos cartazes.
Informação CNN
Retrospectiva da Campanha (3) - Ponto de Situação
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sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Apenas uma nota
Uptades
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
"A caminho da Casa Branca": Informação Especial RTP
McCain: "Ignorem as sondagens!"
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Too many ad's!
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Finaciamento da Campanha
Segundo Obama, 90% das suas contribuições são de pequenos dadores. E, de facto, os candidatos apresentaram listas, contudo, dado que aparecem muitos "anónimos" na lista coloca-se a questão da transparência.
Reacções ao veredito de Stevens
2 "cabeças rapadas" queriam matar Obama
domingo, 26 de outubro de 2008
A "diva" Palin: Conflitos na campanha republicana?
Biden explica os comentários que fez
sábado, 25 de outubro de 2008
Sondagem CNN: Influência da raça e da idade na eleição
Como se pode ver nesta peça da CBS, o "efeito Bradley" deve o seu nome a um candidato a "mayor" de Los Angeles, em 1982. Estava à frente nas sondagens, mas perdeu no dia da eleição. Pensa-se que foi por ser negro. As pessoas não admitiam que eram racistas, nas sondagens, mas no dia da eleição, não votaram no candidato.
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sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Sondagem CBS: Más notícias para McCain
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Entrevista de Obama à CBS
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Análise geral do conteúdo da entrevista: