Sarah Palin concedeu uma entrevista à CBS. Durante a entrevista foram discutidos vários aspectos relacionados com a Economia (onde houve quase uma comparação com a “Grande Depressão”, de 1929) e com os Assuntos Estrangeiros. Palin falou sobre a sua visão dos terroristas e a necessidade da Diplomacia.
Na sua 3.ª entrevista televisiva, Palin não esteve tão à-vontade nalgumas questões. Por vezes circundava a questão e dizia um pouco aquilo que já sabemos: que pretende reformar Washington.
A Economia está a liderar a actualidade e não é pelos melhores motivos. Segundo Palin, apesar de as sondagens demonstrarem o oposto, os americanos estão de olhos postos em McCain, uma vez que é este candidato que fala de soluções. O interessante é verificar que McCain tem sido criticado precisamente por não apresentar soluções.
Para ultrapassar a crise, será necessário esforço e a colaboração do Congresso, além de fazer uma reforma em Wall Street.
A candidata à Vice-presidência tem a noção que o Mundo é influenciado por esta crise nos EUA e, por isso, diz que se deve agir, ao invés de “fazer política, como o costume”.
A propósito do plano para salvar as empresas que quase faliram, se não fosse a intervenção estatal, Sarah Palin disse que defendia a ajuda a essas companhias, uma vez isso permitiria às pessoas manterem os seus empregos.
Convém não esquecer que esta semana foi uma semana de relações internacionais, para a candidata. Também por esse motivo, o tema não poderia ficar esquecido. Palin considera que os EUA são a “força do Bem” no Mundo. Parece uma maneira um tanto ou quanto cinematográfica de definir a realidade humana: é quase ficção; há os que são “bons” e os que são “maus”.
Nesta entrevista também se falou de questões polémicas, motivadas por anteriores intervenções de Palin. O caso do passaporte foi um deles e a resposta foi quase uma lição de vida: Sarah Palin trabalhou durante toda a vida, tendo tido até 2 empregos, antes de ser “mayor” de Wasilla. Por isso, “viajava através dos livros e da Educação”.
A outra questão foi a proximidade da Rússia: como é que essa proximidade transmite mais experiência em política externa? O Alasca é um território que faz fronteira com o Canadá, por via terrestre e com a Rússia, por via marítima. Essa proximidade gera missões e parcerias, entre estes territórios, com alguns interesses comuns, afirmou Palin.
A propósito da conversa com o presidente Karzai, do Afeganistão, Palin referiu que os EUA não podem perder a guerra nem nesse território, nem no Iraque. E, em colaboração com o Paquistão, apesar da impopularidade dos EUA nesse país, deve haver uma luta contra os terroristas. Segundo Palin, esta guerra é contra o terrorismo e manifesta-se na defesa de valores, como a Democracia, liberdade, direitos das mulheres e tolerância e protecção das pessoas.
Quanto à possibilidade de conversações com o sírio Assad ou com o iraniano Ahmadinejad, Palin atacou Obama, dizendo que deve haver condições prévias de conversações. É esse um dos aspectos da Diplomacia.
Katie, a jornalista que fez esta entrevista a Sarah Palin disse que considerou que a candidata estava calma e confiante, apesar de haver alguns assuntos que ainda não dominava, por ter sido até então, Governadora.
Na sua 3.ª entrevista televisiva, Palin não esteve tão à-vontade nalgumas questões. Por vezes circundava a questão e dizia um pouco aquilo que já sabemos: que pretende reformar Washington.
A Economia está a liderar a actualidade e não é pelos melhores motivos. Segundo Palin, apesar de as sondagens demonstrarem o oposto, os americanos estão de olhos postos em McCain, uma vez que é este candidato que fala de soluções. O interessante é verificar que McCain tem sido criticado precisamente por não apresentar soluções.
Para ultrapassar a crise, será necessário esforço e a colaboração do Congresso, além de fazer uma reforma em Wall Street.
A candidata à Vice-presidência tem a noção que o Mundo é influenciado por esta crise nos EUA e, por isso, diz que se deve agir, ao invés de “fazer política, como o costume”.
A propósito do plano para salvar as empresas que quase faliram, se não fosse a intervenção estatal, Sarah Palin disse que defendia a ajuda a essas companhias, uma vez isso permitiria às pessoas manterem os seus empregos.
Convém não esquecer que esta semana foi uma semana de relações internacionais, para a candidata. Também por esse motivo, o tema não poderia ficar esquecido. Palin considera que os EUA são a “força do Bem” no Mundo. Parece uma maneira um tanto ou quanto cinematográfica de definir a realidade humana: é quase ficção; há os que são “bons” e os que são “maus”.
Nesta entrevista também se falou de questões polémicas, motivadas por anteriores intervenções de Palin. O caso do passaporte foi um deles e a resposta foi quase uma lição de vida: Sarah Palin trabalhou durante toda a vida, tendo tido até 2 empregos, antes de ser “mayor” de Wasilla. Por isso, “viajava através dos livros e da Educação”.
A outra questão foi a proximidade da Rússia: como é que essa proximidade transmite mais experiência em política externa? O Alasca é um território que faz fronteira com o Canadá, por via terrestre e com a Rússia, por via marítima. Essa proximidade gera missões e parcerias, entre estes territórios, com alguns interesses comuns, afirmou Palin.
A propósito da conversa com o presidente Karzai, do Afeganistão, Palin referiu que os EUA não podem perder a guerra nem nesse território, nem no Iraque. E, em colaboração com o Paquistão, apesar da impopularidade dos EUA nesse país, deve haver uma luta contra os terroristas. Segundo Palin, esta guerra é contra o terrorismo e manifesta-se na defesa de valores, como a Democracia, liberdade, direitos das mulheres e tolerância e protecção das pessoas.
Quanto à possibilidade de conversações com o sírio Assad ou com o iraniano Ahmadinejad, Palin atacou Obama, dizendo que deve haver condições prévias de conversações. É esse um dos aspectos da Diplomacia.
Katie, a jornalista que fez esta entrevista a Sarah Palin disse que considerou que a candidata estava calma e confiante, apesar de haver alguns assuntos que ainda não dominava, por ter sido até então, Governadora.
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