Desde o final da Convenção Republicana e com o anúncio de Sarah Palin como VP de McCain, caso seja eleito Presidente, que houve um maior entusiasmo na campanha eleitoral. Por um lado, os apoiantes de McCain uniram-se e os conservadores mais cépticos na nomeação de McCain, ao conhecerem a personalidade/valores defendidos pela Governadora do Alasca, empenharam-se mais, de tal modo que McCain subiu nas sondagens, ultrapassando Obama. Por outro lado, houve um maior envolvimento dos democratas, pois Obama conseguiu num só mês 66 milhões de dólares de contribuições.
No entanto, este “tempo dourado” para McCain não dura eternamente (ou, como desejaria McCain, pelo menos, até 4 de Novembro), mesmo após algumas polémicas/tentativas de confundir o eleitorado como o “lipstick on a pig”, ou mais recentemente as “push polls”, ou a invasão ao correio electrónico de Palin.
A propósito das “push polls” é importante referir que, se uma pessoa não estiver atenta poderá ser enganada. Trata-se do género de uma sondagem. Alguém liga para casa de um pessoa que possui uma determinada característica, por exemplo, ultimamente tem sido para casa de judeus. Fazem perguntas normais das sondagens e, entre essas perguntas existem outras que têm o objectivo de confundir as pessoas. No caso recente alegadamente ter-se-á questionado se as pessoas (no caso o grupo-alvo foi, como referi, os judeus) votariam em Obama, sabendo que ele tem relações com o Hammas). Trata-se, evidentemente, de campanha negativa e imoral, onde o “vale tudo” é levado ao extremo.
Mas, voltando às sondagens “reais”, Sarah Palin é uma mulher sem experiência, mesmo que diga que “está pronta para servir o país”. Na verdade, no caso de Palin ter de substituir McCain, nas funções de Presidente, apenas 33% dos americanos ficariam descansados, enquanto que 62% dos americanos acreditam que Palin não teria capacidade de substituir McCain.
Esta sondagem apresenta-nos, também, outros dados curiosos. Numa altura em que já se percebeu que é a Economia que vai guiar os americanos no seu voto, chega-se à conclusão que a maioria se sente mais segura com Obama. Com efeito, 62% dos americanos acreditam que Obama daria melhor conta do recado. Apesar de esta não ser a área forte de McCain, 29% dos americanos (um valor bastante abaixo do de Obama) acredita que McCain teria uma política económica mais eficaz que Obama. Talvez por esse número ser tão reduzido, McCain fez um novo anúncio publicitário, em que o tema é a Economia. Nesse anúncio McCain fala directamente com o espectador, dizendo que ele é que poderá reformar Wall Street e Washington.
Barack Obama diz que McCain já esteve muito tempo no Senado e não mudou nada. Além disso, trabalha com lobbies na sua campanha, logo não seria coerente atacá-los, estando eles a trabalhar para si.
No entanto, este “tempo dourado” para McCain não dura eternamente (ou, como desejaria McCain, pelo menos, até 4 de Novembro), mesmo após algumas polémicas/tentativas de confundir o eleitorado como o “lipstick on a pig”, ou mais recentemente as “push polls”, ou a invasão ao correio electrónico de Palin.
A propósito das “push polls” é importante referir que, se uma pessoa não estiver atenta poderá ser enganada. Trata-se do género de uma sondagem. Alguém liga para casa de um pessoa que possui uma determinada característica, por exemplo, ultimamente tem sido para casa de judeus. Fazem perguntas normais das sondagens e, entre essas perguntas existem outras que têm o objectivo de confundir as pessoas. No caso recente alegadamente ter-se-á questionado se as pessoas (no caso o grupo-alvo foi, como referi, os judeus) votariam em Obama, sabendo que ele tem relações com o Hammas). Trata-se, evidentemente, de campanha negativa e imoral, onde o “vale tudo” é levado ao extremo.
Mas, voltando às sondagens “reais”, Sarah Palin é uma mulher sem experiência, mesmo que diga que “está pronta para servir o país”. Na verdade, no caso de Palin ter de substituir McCain, nas funções de Presidente, apenas 33% dos americanos ficariam descansados, enquanto que 62% dos americanos acreditam que Palin não teria capacidade de substituir McCain.
Esta sondagem apresenta-nos, também, outros dados curiosos. Numa altura em que já se percebeu que é a Economia que vai guiar os americanos no seu voto, chega-se à conclusão que a maioria se sente mais segura com Obama. Com efeito, 62% dos americanos acreditam que Obama daria melhor conta do recado. Apesar de esta não ser a área forte de McCain, 29% dos americanos (um valor bastante abaixo do de Obama) acredita que McCain teria uma política económica mais eficaz que Obama. Talvez por esse número ser tão reduzido, McCain fez um novo anúncio publicitário, em que o tema é a Economia. Nesse anúncio McCain fala directamente com o espectador, dizendo que ele é que poderá reformar Wall Street e Washington.
Barack Obama diz que McCain já esteve muito tempo no Senado e não mudou nada. Além disso, trabalha com lobbies na sua campanha, logo não seria coerente atacá-los, estando eles a trabalhar para si.
Anúncio de McCain:
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