Na sua entrevista à CBS, Obama falou inevitavelmente da Economia, distanciou-se de McCain e falou sobre os seus anúncios publicitários. Deu a conhecer os números que o seu programa de investimentos públicos propõe e disse que caso não ganhe as eleições não será por causa do racismo, pois acredita que os americanos conseguem analisar as propostas dos candidatos e não apenas a cor da pele. Referiu, contudo, que do mesmo modo que, provavelmente, alguns não votarão nele, por ser negro, outros votarão nele por sê-lo.
A propósito da crise de Wall Street, Obama afirma que a responsabilidade é da falta de regulação. Diz que muitos investidores correm muitos riscos e, iniciando um ataque a McCain, refere que se eliminaram as regras, ao invés de serem alteradas. Conclui, dizendo que McCain é desregulador. De acordo com o candidato democrata, os americanos não devem sofrer as consequências das más decisões de Wall Street. Por isso, à semelhança do que McCain dissera anteriormente, Obama pensa que a América vive uma situação de recessão económica. Obama não sabe se o pior da crise já passou ou estará, ainda, para vir.
Entretanto, o jornalista questiona Obama sobre os anúncios publicitários e a mudança do seu discurso. Este defende-se, ao referir que o que mudou foi a proximidade da eleição (estamos a um mês e meio de sabermos quem será o próximo Presidente dos EUA), bem como os ataques republicanos, nos anúncios de televisão e polémicas, do género “lipstick on a pig”.
Comentando a escolha de McCain para a Vice-presidência, Obama diz que Palin é inexperiente, no entanto veio trazer mais energia e vitalidade à campanha do adversário.
Apesar da fraca experiência executiva que possui, o candidato democrata diz possuir uma característica que faria dele um bom presidente: a capacidade de aceitar diferentes ideias e de conseguir chegar a consensos. Segundo diz isso acabaria com muitos erros que têm vindo a ser cometidos, desde 2000.
Como prioridades governamentais, afirma que tem acabar com a Guerra no Iraque e enviar tropas para o Afeganistão. Além disso, pretende estabilizar os mercados financeiros e apostar na saúde e na energia. Obama conclui, para o reforço das suas ideias, dizendo que se fosse apenas um orador não teria chegado onde estava.
Em termos de investimento público, Obama prevê gastar 60 mil milhões de dólares em infra-estruturas e investimento para emprego; 150 mil milhões, para a energia (plano das energias “amigas do ambiente”) e outros tantos para a saúde.
Obama remata, ainda, a crítica de McCain, segundo o qual ele seria um gastador. Obama diz que 95% dos americanos pagariam menos impostos, com excepção dos mais ricos, que pagariam mais. Com este dinheiro que as famílias poderiam poupar, de acordo com o democrata, as famílias poderiam investir e criar negócios, ajudando a economia. Quanto ao problema do défice, Obama admite que, caso seja Presidente, no final dos 4 anos ainda haverá um défice orçamental, mas será mais baixo.
Finalmente, na questão iraquiana, o candidato defende que McCain disse que a guerra no Iraque seria fácil. Não foi, por isso McCain esteve sempre errado, logo agora também está. Apesar disso, Obama concorda com McCain quanto à necessidade de evitar que alguns países adquiram armas nucleares (caso do Irão), referindo que fará tudo quanto possível, incluindo uma invasão militar, para o evitar.
A propósito da crise de Wall Street, Obama afirma que a responsabilidade é da falta de regulação. Diz que muitos investidores correm muitos riscos e, iniciando um ataque a McCain, refere que se eliminaram as regras, ao invés de serem alteradas. Conclui, dizendo que McCain é desregulador. De acordo com o candidato democrata, os americanos não devem sofrer as consequências das más decisões de Wall Street. Por isso, à semelhança do que McCain dissera anteriormente, Obama pensa que a América vive uma situação de recessão económica. Obama não sabe se o pior da crise já passou ou estará, ainda, para vir.
Entretanto, o jornalista questiona Obama sobre os anúncios publicitários e a mudança do seu discurso. Este defende-se, ao referir que o que mudou foi a proximidade da eleição (estamos a um mês e meio de sabermos quem será o próximo Presidente dos EUA), bem como os ataques republicanos, nos anúncios de televisão e polémicas, do género “lipstick on a pig”.
Comentando a escolha de McCain para a Vice-presidência, Obama diz que Palin é inexperiente, no entanto veio trazer mais energia e vitalidade à campanha do adversário.
Apesar da fraca experiência executiva que possui, o candidato democrata diz possuir uma característica que faria dele um bom presidente: a capacidade de aceitar diferentes ideias e de conseguir chegar a consensos. Segundo diz isso acabaria com muitos erros que têm vindo a ser cometidos, desde 2000.
Como prioridades governamentais, afirma que tem acabar com a Guerra no Iraque e enviar tropas para o Afeganistão. Além disso, pretende estabilizar os mercados financeiros e apostar na saúde e na energia. Obama conclui, para o reforço das suas ideias, dizendo que se fosse apenas um orador não teria chegado onde estava.
Em termos de investimento público, Obama prevê gastar 60 mil milhões de dólares em infra-estruturas e investimento para emprego; 150 mil milhões, para a energia (plano das energias “amigas do ambiente”) e outros tantos para a saúde.
Obama remata, ainda, a crítica de McCain, segundo o qual ele seria um gastador. Obama diz que 95% dos americanos pagariam menos impostos, com excepção dos mais ricos, que pagariam mais. Com este dinheiro que as famílias poderiam poupar, de acordo com o democrata, as famílias poderiam investir e criar negócios, ajudando a economia. Quanto ao problema do défice, Obama admite que, caso seja Presidente, no final dos 4 anos ainda haverá um défice orçamental, mas será mais baixo.
Finalmente, na questão iraquiana, o candidato defende que McCain disse que a guerra no Iraque seria fácil. Não foi, por isso McCain esteve sempre errado, logo agora também está. Apesar disso, Obama concorda com McCain quanto à necessidade de evitar que alguns países adquiram armas nucleares (caso do Irão), referindo que fará tudo quanto possível, incluindo uma invasão militar, para o evitar.
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