John McCain suspendeu a campanha, embora vá participar hoje no Debate com Obama. Em entrevista à CBS o candidato disse que o motivo da suspensão está relacionado com o facto de “a crise financeira por que os EUA estão a passar é de grandes proporções e é preciso actuar”. O candidato defende, para fazer abrandar a crise, uma maior transparência.
Segundo McCain, esta crise afectará todas as pessoas e não apenas a Bolsa. Deve-se, por esse motivo, ouvir os americanos nesta questão. O candidato ataca o Senador do Illinois, por não ter aceite debates anteriores, propostos pelo republicano. O que é certo é que o Debate se vai realizar (e seria pior para McCain se não se realizasse). O assunto não será apenas a política internacional, mas também a Economia e a questão energética.
A propósito da questão económica, McCain sente ainda mais a necessidade de se distinguir de Bush, pois se a taxa global de não aprovação deste Presidente é 68%, quando a matéria é a Economia, apenas 16% dos americanos aprovam o que tem vindo ser feito nos últimos 8 anos. Por esse motivo, uma vez mais, McCain referiu que existem diferenças, no que diz respeito ao gasto excessivo e às alterações climáticas.
O candidato republicano diz que é necessária acção e colaboração e deve dizer-se a verdade às pessoas, mas não assustá-las (neste aspecto os 2 candidatos dizem a mesma coisa, o que não quer dizer que o façam na Casa Branca: deve-se sempre dizer a verdade, ou não responder a questões, para não ter de mentir; McCain diz mesmo que quando não se diz a verdade, paga-se o preço e dá o exemplo de Roosevelt, que “falou sempre a verdade, através da rádio”).
Segundo McCain, esta é a pior crise desde a II Guerra Mundial, apesar disso, o candidato repete que o fundamento da economia americana (o trabalhador americano) continua forte e dedicado. Uma tentativa de demonstrar que afinal não se teria enganado, quando proferiu a “célebre” frase…
Segundo McCain é importante aumentar a transparência.
Segundo os analistas esta suspensão da campanha é um “teatro”; não é genuína e pretende ser recompensada pelo voto popular, para dar a ideia que se pôs o país primeiro.
Segundo McCain, esta crise afectará todas as pessoas e não apenas a Bolsa. Deve-se, por esse motivo, ouvir os americanos nesta questão. O candidato ataca o Senador do Illinois, por não ter aceite debates anteriores, propostos pelo republicano. O que é certo é que o Debate se vai realizar (e seria pior para McCain se não se realizasse). O assunto não será apenas a política internacional, mas também a Economia e a questão energética.
A propósito da questão económica, McCain sente ainda mais a necessidade de se distinguir de Bush, pois se a taxa global de não aprovação deste Presidente é 68%, quando a matéria é a Economia, apenas 16% dos americanos aprovam o que tem vindo ser feito nos últimos 8 anos. Por esse motivo, uma vez mais, McCain referiu que existem diferenças, no que diz respeito ao gasto excessivo e às alterações climáticas.
O candidato republicano diz que é necessária acção e colaboração e deve dizer-se a verdade às pessoas, mas não assustá-las (neste aspecto os 2 candidatos dizem a mesma coisa, o que não quer dizer que o façam na Casa Branca: deve-se sempre dizer a verdade, ou não responder a questões, para não ter de mentir; McCain diz mesmo que quando não se diz a verdade, paga-se o preço e dá o exemplo de Roosevelt, que “falou sempre a verdade, através da rádio”).
Segundo McCain, esta é a pior crise desde a II Guerra Mundial, apesar disso, o candidato repete que o fundamento da economia americana (o trabalhador americano) continua forte e dedicado. Uma tentativa de demonstrar que afinal não se teria enganado, quando proferiu a “célebre” frase…
Segundo McCain é importante aumentar a transparência.
Segundo os analistas esta suspensão da campanha é um “teatro”; não é genuína e pretende ser recompensada pelo voto popular, para dar a ideia que se pôs o país primeiro.
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