Sarah Palin é uma mulher conservadora que, nos últimos tempos, tem sido muito criticada, quer pelas suas posições, quer por alegadas “faltas” na sua carreira política, como sejam a falta de experiência em política externa, ou, mais recentemente, a integração de colegas de escola no seu gabinete, quando “mayor” de Wasilla.
Diz-se que a inclusão de um amigo de escola num elevado posto agrícola teve que ver com “o amor pelas vacas” demonstrado pelo mesmo. Ora, trata-se de um texto jornalístico, com certas fontes que na reportagem em baixo da CBS não são identificadas. O importante para a inclusão de qualquer pessoa em qualquer cargo é a sua competência. Penso que provavelmente (e neste momento estou no domínio especulativo) que o amigo de Palin terá tido alguma formação que o habilitasse para o cargo.
O que está a acontecer a Sarah Palin é um pouco o que acontece às pessoas quando são novas, ou seja, quando antes ninguém havia ouvido falar delas. Pretende-se, também, encontrar pontos fracos numa pessoa que foi sempre apresentada como sendo rigorosa e com espírito reformista. Obviamente que, dado que somos humanos, erramos, apresentamos falhas. Por vezes, até, o espírito reformista nem sempre é bem visto, por aqueles que se opõem a uma mudança. Não estou com isto a dizer que apoio McCain/Palin, até porque, sinceramente, não sei quem estará melhor preparado para o cargo (apesar de estar convicto da vitória de Obama), mas antes a tentar reflectir sobre a “necessidade” que existe de criticar constantemente Palin. Muitas das críticas feitas não são tanto contra as suas posições, mas (como se chama em filosofia) “Ad Hominem” (“Contra o Homem”, no caso a Mulher). Um exemplo disso foi a crítica feita pelo facto de a sua filha adolescente estar grávida.
Existem, também, críticas de outras pessoas que, demonstrando o seu apoio a Obama, a meu ver, contribuem para descredibilizar o candidato.
Lindsay Lohan escreve no seu blog que apoia a candidatura de Obama e critica Palin por ser contra a homossexualidade (Lohan é lésbica), o sexo antes do casamento, etc. Esta actriz pode ser considerada uma “celebridade” que apoia McCain. No entanto, nos comentários do seu blog há pessoas que a atacam por falta de credibilidade, lembrando que a actriz já esteve em reabilitação.
Diz-se que a inclusão de um amigo de escola num elevado posto agrícola teve que ver com “o amor pelas vacas” demonstrado pelo mesmo. Ora, trata-se de um texto jornalístico, com certas fontes que na reportagem em baixo da CBS não são identificadas. O importante para a inclusão de qualquer pessoa em qualquer cargo é a sua competência. Penso que provavelmente (e neste momento estou no domínio especulativo) que o amigo de Palin terá tido alguma formação que o habilitasse para o cargo.
O que está a acontecer a Sarah Palin é um pouco o que acontece às pessoas quando são novas, ou seja, quando antes ninguém havia ouvido falar delas. Pretende-se, também, encontrar pontos fracos numa pessoa que foi sempre apresentada como sendo rigorosa e com espírito reformista. Obviamente que, dado que somos humanos, erramos, apresentamos falhas. Por vezes, até, o espírito reformista nem sempre é bem visto, por aqueles que se opõem a uma mudança. Não estou com isto a dizer que apoio McCain/Palin, até porque, sinceramente, não sei quem estará melhor preparado para o cargo (apesar de estar convicto da vitória de Obama), mas antes a tentar reflectir sobre a “necessidade” que existe de criticar constantemente Palin. Muitas das críticas feitas não são tanto contra as suas posições, mas (como se chama em filosofia) “Ad Hominem” (“Contra o Homem”, no caso a Mulher). Um exemplo disso foi a crítica feita pelo facto de a sua filha adolescente estar grávida.
Existem, também, críticas de outras pessoas que, demonstrando o seu apoio a Obama, a meu ver, contribuem para descredibilizar o candidato.
Lindsay Lohan escreve no seu blog que apoia a candidatura de Obama e critica Palin por ser contra a homossexualidade (Lohan é lésbica), o sexo antes do casamento, etc. Esta actriz pode ser considerada uma “celebridade” que apoia McCain. No entanto, nos comentários do seu blog há pessoas que a atacam por falta de credibilidade, lembrando que a actriz já esteve em reabilitação.
O curioso é que no final do texto de Lohan existe uma imagem de um porta-chaves de Obama. O autor é "Barack Hussein Obama", uma alusão, muitas vezes utilizada subtilmente pelos republicanos, ao nome invulgar de Obama, comparando-o com o de pessoas que poderão pôr em causa a segurança do país.
Honestamente, penso que Lohan nada tem a acrescentar às críticas a Palin. A sua popularidade é que poderá aumentar. Às vezes, quanto mais atacada uma pessoa é mais solidárias ficam as restantes pessoas em relação a essa. Uma prova disso mesmo é o facto de Obama ter conseguido angariar 66 milhões de dólares em Agosto, ultrapassando o anterior recorde de 55 milhões. Durante esse mês McCain “aprovou” muitos anúncios considerados “campanha negativa” contra o candidato democrata.
Honestamente, penso que Lohan nada tem a acrescentar às críticas a Palin. A sua popularidade é que poderá aumentar. Às vezes, quanto mais atacada uma pessoa é mais solidárias ficam as restantes pessoas em relação a essa. Uma prova disso mesmo é o facto de Obama ter conseguido angariar 66 milhões de dólares em Agosto, ultrapassando o anterior recorde de 55 milhões. Durante esse mês McCain “aprovou” muitos anúncios considerados “campanha negativa” contra o candidato democrata.
O vídeo "Palin Back on Campaign Trail" é da CBS e foi retirado do seu site.
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