Já muitos analistas norte-americanos transmitiram a sua opinião quanto à palavra que a mais define esta campanha: “CHANGE”. Na verdade, chegou-se à conclusão que era necessário mudar. E se esse sempre foi o lema de Obama, desde as primárias, a verdade é que agora até os republicanos falam de mudança, através da luta contra os lobbies e a corrupção instalada em Washington.
É certo que a mudança pode ser para melhor ou para pior (espera-se sempre que seja para melhor, o que nem sempre acontece, uma vez que o “melhor” para uns não é o “melhor” para os outros; este conceito pode ser considerado um pouco relativo), contudo para haver mudança é necessário uma vasta experiência, de modo a compreender o que deve ser mudado e porquê, tentando sempre alcançar uma melhor qualidade de vida dos cidadãos.
Neste contexto, começa a haver ataques de ambas as partes. Obama disse não entender que mudança faria McCain (“Será contra os lobbies que financiam a sua campanha?”). E termina: “Come on, Republicans must think you’re stupid!”.
Aponto apenas uma nota: é interessante Obama ter-se “queixado” que na Convenção Republicana apenas o atacaram (o seu objectivo era, evidentemente, referir que os republicanos não tinham ideias bem definidas para a governação) e depois, demagogicamente, dizer que os republicanos pensam que os americanos são estúpidos.
A propósito da campanha um dos temas quentes é a economia e o emprego. Lembram-se do slogan de Clinton em 1992: “It’s the economy, stupid!”. Now, it’s the economy that matters to the Americans [again]… É necessário apresentar propostas concretas, sem ser apenas a redução dos impostos. O que é que os candidatos pretendem fazer, de modo a criar mais empregos, baixar o preço da gasolina e controlar a crise imobiliária?
São estas as questões que precisam de ser respondidas.
E já agora, com tanto "change" será que alguma coisa vai mudar?
É certo que a mudança pode ser para melhor ou para pior (espera-se sempre que seja para melhor, o que nem sempre acontece, uma vez que o “melhor” para uns não é o “melhor” para os outros; este conceito pode ser considerado um pouco relativo), contudo para haver mudança é necessário uma vasta experiência, de modo a compreender o que deve ser mudado e porquê, tentando sempre alcançar uma melhor qualidade de vida dos cidadãos.
Neste contexto, começa a haver ataques de ambas as partes. Obama disse não entender que mudança faria McCain (“Será contra os lobbies que financiam a sua campanha?”). E termina: “Come on, Republicans must think you’re stupid!”.
Aponto apenas uma nota: é interessante Obama ter-se “queixado” que na Convenção Republicana apenas o atacaram (o seu objectivo era, evidentemente, referir que os republicanos não tinham ideias bem definidas para a governação) e depois, demagogicamente, dizer que os republicanos pensam que os americanos são estúpidos.
A propósito da campanha um dos temas quentes é a economia e o emprego. Lembram-se do slogan de Clinton em 1992: “It’s the economy, stupid!”. Now, it’s the economy that matters to the Americans [again]… É necessário apresentar propostas concretas, sem ser apenas a redução dos impostos. O que é que os candidatos pretendem fazer, de modo a criar mais empregos, baixar o preço da gasolina e controlar a crise imobiliária?
São estas as questões que precisam de ser respondidas.
E já agora, com tanto "change" será que alguma coisa vai mudar?
Notas: Algumas hiperligações relacionadas…
“CHANGE” THE RETHORIC: http://www.cbsnews.com/video/watch/?id=4423339n
“REPUBLICANS MUST THINK YOU’RE STUPID”: http://politicalticker.blogs.cnn.com/2008/09/06/obama-republicans-must-think-you%e2%80%99re-stupid/
UNEMPLOYMENT AND CAMPAIGN ’08: http://www.cbsnews.com/video/watch/?id=4421798n
OBAMA SLAMS McCAIN ON ECONOMY: http://www.cbsnews.com/video/watch/?id=4421812n
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