sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Apenas uma nota
Uptades
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
"A caminho da Casa Branca": Informação Especial RTP
McCain: "Ignorem as sondagens!"
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Too many ad's!
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Finaciamento da Campanha
Segundo Obama, 90% das suas contribuições são de pequenos dadores. E, de facto, os candidatos apresentaram listas, contudo, dado que aparecem muitos "anónimos" na lista coloca-se a questão da transparência.
Reacções ao veredito de Stevens
2 "cabeças rapadas" queriam matar Obama
domingo, 26 de outubro de 2008
A "diva" Palin: Conflitos na campanha republicana?
Biden explica os comentários que fez
sábado, 25 de outubro de 2008
Sondagem CNN: Influência da raça e da idade na eleição
Como se pode ver nesta peça da CBS, o "efeito Bradley" deve o seu nome a um candidato a "mayor" de Los Angeles, em 1982. Estava à frente nas sondagens, mas perdeu no dia da eleição. Pensa-se que foi por ser negro. As pessoas não admitiam que eram racistas, nas sondagens, mas no dia da eleição, não votaram no candidato.
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sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Sondagem CBS: Más notícias para McCain
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Entrevista de Obama à CBS
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Análise geral do conteúdo da entrevista:
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Reflexões sobre a "campanha negativa" (2)
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Palin apela ao voto feminino
McCain admite estar a fazer "robo-calls"
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Entrevista de McCain à CBS
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John McCain diz estar seguro que irá ganhar as eleições, dentro de 2 semanas, no entanto considera que não é o fim do Mundo se tal não acontecer. Segundo McCain ainda há muitos indecisos (e é assim em todas as campanhas) que irão decidir as eleições.
A propósito de Sarah Palin, McCain diz que não concorda 100% com a Governadora, mas diz que as pessoas sentem a sua intensidade na campanha e, por isso, diz-se orgulhoso dela. O candidato tece elogios à sua “running mate” e diz que é a Governadora com mais popularidade dos EUA, demonstrando muita experiência executiva.
Questionado sobre Ayers, McCain muda o discurso e diz que o que interessa às pessoas é a Economia e a criação de emprego. Dá o (mau) exemplo de “Joe, the plumber”, para dizer que os americanos sairão prejudicados com o sistema de impostos de Obama. Neste contexto, o jornalista faz a brilhante questão: “Mas então Obama é socialista?”, recordando as críticas feitas pela campanha republicana.
Ainda na questão económica, McCain diz que se deve evitar o gasto excessivo, algo que, de acordo com o Senador do Arizona, irá aumentar com Obama.
O candidato republicano refere, ainda, que está bem de saúde e tem a mãe com 96 anos, por isso os americanos não têm de se preocupar com ele, mas antes com a Economia e com a Educação.
Questionado sobre uma eventual diferença na sua personalidade (cf. retrospectiva da campanha 2), McCain responde que está mais sério; este não é um momento para brincadeiras, pois a classe média está a preocupar-se com a economia e com as casas.
McCain termina mencionado Biden e o teste que virá para Obama, caso ele seja eleito. McCain diz que ele já foi testado.
Sarah Palin: “Barack the Wealth Spender”
Sabe-se que um dos objectivos de McCain é sar a entender que uma Administração Obama irá aumentar os impostos, por isso essa é uma das linhas de ataque da capmanha republicana. Houve uma invocação a "Joe, o canalizador", que sonhava demasiado alto, para Obama.
3 Curtas sobre Obama, Clinton e Palin
2) Hillary Clinton, pela 1.ª vez desde a Convenção Democrata, juntou-se a Barack Obama, na Flórida, Estado que a Senadora de Nova Iorque venceu nas primárias. Hillary pediu o voto em Obama; pediu que as pessoas fizessem tudo por Barack Obama, quanto o que tinham feito por ela nas primárias, de modo que Obama vença nesse Estado, em Novembro, dentro de 2 semanas.
Obama elogiou Clinton, pelas "barreiras que ajudou a destruir", no que diz respeito à discriminação sexual.
3) A caravana de Sarah Palin sofreu um incidente. Um grupo de pessoas tentou bloquear-lhe a passagem, ontem, no Colorado. Dizem-se contra a guerra no Iraque e apoiam Obama. Já foi instaurado um processo. A polícia está a rever cassetes gravadas e está a tentar identificar os suspeitos. Com a campanha a chegar ao fim e o tom negativo, vindo de ambas as campanhas, não sei se a campanha republicana não insinuaria uma ligação com Obama, como com Ayers...
«It may not be immediately “apparent” that an Obama administration’s actions were the right ones» Biden
As sondagens apontam-no como claro vencedor das presidenciais a poucas semanas da eleição. Apesar destes factos, a campanha democrata continua empenhada em reunir fundos. De facto, um assessor de campanha havia dito que não queriam chegar ao dia 5 de Novembro, com a sensação que poderiam ter feito mais, para a ganharem (caso não a ganhem, claro). Por estes motivos, não é de estranhar que as acções de angariação de fundos continuem.
O Senador Joe Bide, "running mate" de Obama, numa dessas acções disse, não sabendo que a imprensa estava presente, que durante os primeiros meses do seu mandato, algumas políticas poderão parecer que não são correctas e que servirão para testar o novo presidente.
McCain aproveitou a deixa para atacar o ticket, repetindo a sua argumentação, em termos de política externa: más decisões de uma eventual Administração Obama, no que diz respeito ao Iraque; conduta errada, ao sentar-se à mesa de negociações com o Irão, sem pré-condições...
domingo, 19 de outubro de 2008
Sarah Palin no "Saturday Night Live"
Novo recorde de fundos: Obama consegue 150 milhões
Obama alcançou um novo máximo na sua campanha, no que diz respeito a fundos recebidos. Depois de já ter alcançado sucessivos máximos (em Agosto foram 65 milhões), em Setembro recebeu 150 milhões de dólares, de 632 novos dadores. Recordo que, devido aos excelentes números allcançados, existe uma investigação sobre a origem dos fundos.
A verdade é que Obama só no mês passado conseguiu mais que McCain durante toda a campanha, pois o candidato republicano aceitou financiamento público, que tem um máximo de 84 milhões de dólares.
Apesar de tantos dólares recebidos, a campanha ainda pede mais, pois (caso perca as eleições) "não quer chegar a 5 de Novembro, com a sensação que podia ter feito mais".
Colin Powell apoia Obama
Imagem: programa "Meet the Press"
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Reacções democratas ao debate
Imagem : Reportagem da CBSnews
Exageros e mentiras no debate (Fact Check)
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quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Último debate presidencial. Será decisivo?
Este último debate será em Nova Iorque.
De acordo com os analistas, McCain precisa de mudar de estratégia: os ataques pessoais não estão a resultar. Com efeito, numa sondagem da CBSnews, Obama reúne 53% das intenções de voto, contra 39% de McCain. É um valor muito mais baixo, desde que começou a política de ataque pessoal. Denota-se uma necessidade de mudança no discurso (21% de independentes mudaram a sua opinião face a McCain, durante este período de tempo). Ainda assim, há republicanos que dizem que a campanha de Obama gastou mais dinheiro em anúncios negativos que McCain (Obama tem mais dinheiro, por isso, poderá ter gasto mais, mas percentualmente foi inferior). Parece-me um discurso completamente obtuso, pois foi McCain que lançou, primeiramente, a ofensiva. Os anúncios da campanha democrata foram a resposta a esses ataques.
Hoje o debate será sobre a Economia, mas é natural que outros assuntos, como a experiência de Obama sejam tocados. Neste aspecto, um analista democrata responde que Obama apresentou experiência durante os últimos 24 anos.
A questão para a analista republicana tem que ver com o ponto fraco de McCain ser a economia. Sabendo que o momento actual é de crise, como é que McCain se pode apresentar como sendo uma solução? A resposta relaciona o tema da economia, com a reforma que uma administração McCain poderá trazer a Washington. Além disso, refere que o único problema da América não é a economia. Isso é verdade, mas será que é McCain quem apresenta as melhores propostas nas outras matérias? Depende do ponto de vista e da matéria.
A reportagem é da CBSnews.
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Contra-Informação na campanha americana
Obama: não é muçulmano; não nasceu no Quénia, mas no Havai.
Por isso, os eleitores menos atentos e esclarecidos podem ser induzidos em erro.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Entrevista de Hillary Clinton à CBS: apoio a Obama
De acordo com as mais recentes sondagens, Obama vencerá as eleições, contudo há ainda muita campanha para fazer, propagandeando ideias e, muitas vezes, atacando o adversário, caluniando-o.
Há algumas semanas, devido a insuficientes fundos, a campanha de McCain decidiu deixar de apostar no Michigan (recordo que Obama tem à sua disposição muito mais fundos que o seu adversário e, por isso, McCain tem de escolher quais os estados em que prefere fazer um ataque mais feroz), todavia ainda continua em força na Pensilvânia. Na verdade, a parceira do ticket de McCain, Sarah Palin, esteve na Pensilvânia. Quem também tem apostado nesse estado é Obama.
Hillary Clinton esteve com o seu marido, o ex-presidente Clinton, e com Joe Biden a fazer campanha pelo ticket do seu partido.
Relativamente à campanha de McCain, Hillary apreciou o facto de McCain ter pedido aos seus apoiantes para o “tom” baixar (sabe-se, é claro, que quem primeiro incentivou este “tom alto” foi a campanha republicana que, ou muito me engano, ou continuará com a mesmíssima táctica). Porém, a ex-candidata afirmou que o principal problema desta campanha é a economia, assunto que McCain não percebe convenientemente, de acordo com a Senadora. Assim, Clinton conclui: a melhor opção é o ticket Obama –Biden.
Em jeito de comprovação da supremacia democrata no que à economia diz respeito a Senadora de Nova Iorque referiu 3 pontos no seu discurso.
Em primeiro lugar, os democratas são defensores do “mercado livre”. Por isso, consideram que não é necessário tomar demasiados riscos, nem arriscar perder dinheiro. Ora, isto só pode acontecer através da regularização do mercado, algo com o qual a maioria dos republicanos discorda (nas votações para a aprovação do “Plano Paulson” foram os republicanos quem mais votou contra). No entanto, de acordo com a visão democrata, apenas a regulação permitirá o correcto e justo funcionamento do mercado e, assim, atingir-se-á a prosperidade (2.º ponto). Clinton, uma vez mais, apela à memória da governação do seu marido, dizendo que os democratas já venceram uma crise, conseguindo, inclusive, tomar conta das contas públicas e, por isso, conseguirão fazê-lo novamente. Clinton relembra que o défice americano, quando o ex-presidente tomou posse rondava os 300 mil milhões de dólares, sendo, actualmente, a fatia superior em 100 mil milhões.
Em terceiro lugar, a apoiante de Obama apela à classe média. É para ela que o discurso de Obama se vira. Refere que esta classe está a passar grandes dificuldades, até porque, segundo crê a Senadora, a América vive uma crise económica, logo não está a haver criação de emprego.
Peremptória, Hillary Clinton sucinta todo o discurso: O ticket republicano é mais do mesmo; não oferece a verdadeira mudança, nem uma alternativa credível.
domingo, 12 de outubro de 2008
Abuso de Poder de Palin
Recordo que a investigação em curso tinha que ver com o despedimento de um alto funcionário, por este se ter recusado a despedir o ex-cunhado de Palin, que se encontrava em processo de divórcio letigioso com a irmã da Governadora. A conclusão é que Palin não violou a lei, uma vez que tem poder para contratar e despedir todos os funcionários que ocupam altos cargos no Alasca, contudo terá agido de forma eticamente inaceitável.
Palin diz que não tem nada a esconder e que agiu dentro da lei. Já a campanha oficialmente declara que este assunto só serve para afastar as atenções dos americanos. Até pode ser que seja, mas não será que é precisamente isso que a campanha de McCain tem feito de maneira muito mais flagrante, com insinuações que ligam Obama a Ayers? Além disso, este assunto não foi propriamente levantado pela campanha adversária.
Pôr água fria na fervura...
Bolsas 6.ª feira: Ponto de Situação
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sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Retrospectiva da campanha eleitoral (2) - O que aconteceu a McCain?
“O poder muda uma pessoa”. De facto, creio que o poder, ou a sua busca, mudou McCain. Podemos perguntar-nos “A que ponto é que isto chegou?”.
A meu ver, McCain era uma pessoa que parecia simpática e amiga. Quase que era impossível uma pessoa não se sentir impressionado com a sua agradável figura. Parecia ser uma pessoa racional e de princípios. Recordo-me de um jornalista do “60 minutes” lhe ter perguntado, talvez há um ano, até que ponto é que McCain não prometeria aos americanos o que eles queriam ouvir (a propósito da proposta do candidato de não retirar as tropas do Iraque). McCain respondeu que não prometeria nada aos americanos que ele acreditasse ser contra o seu benefício, independentemente da opinião pública. Foi uma boa resposta. Pode discutir-se se será positivo ou negativo retirar imediatamente as tropas do Iraque, mas o facto de se dizer que não se deve tomar essa decisão, mesmo com toda a pressão da opinião pública, poderia parecer difícil, sincero e coerente. De alguma forma, esses atributos devem constar na personalidade de um presidente. Ele não deve ser demagógico, ao ponto de fazer promessas que soam a música aos ouvidos dos eleitores, mas explicar o seu ponto de vista, de forma clara e nunca tomar decisões influenciado pela opinião pública. Obviamente que isso não quer dizer que seja ditador e que não se interesse pelo seu povo, mas antes que demonstra a capacidade de liderar e de raciocinar, ao invés de se deixar levar pelas massas (muitas vezes influenciadas pelos “media”), tomando atitudes que poderiam vir a ser negativas no futuro. Tudo isto, para demonstrar uma taxa de popularidade aceitável.
O certo é que o ritmo da campanha aumenta, as críticas ao adversário também. Começa-se a criticar por criticar. Já não interessam as opiniões do outro candidato, que é considerado sempre como um adversário e, portanto, um alvo a abater. Se houver uma declaração do adversário, deve-se atacá-la e descontextualizá-la, produzindo anúncios publicitários e repetindo sempre a mesma coisa, como se isso se tornasse realidade (é o que acontece, por exemplo, com o caso Ayers). Esta posição acaba por ser má (e é esse o objectivo) para o povo americano que começa a ficar baralhado e não esclarecido, saturado da campanha e não interessado nos problemas nacionais. Assim, apesar dos apelos ao voto, muitas vezes, deseja-se que não haja tanta gente interessada em exercer esse seu direito e, assim, pode ser que os verdadeiros filiados votem e decidam os votos do Estado. ´
McCain começa a morrer moralmente. Os seus ataques são descabidos e contribuem para uma campanha muita suja (alguns já dizem que é a mais suja dos últimos anos). A campanha de Obama responde que Mccain está desesperado e que o ticket republicano não tem nada mais para oferecer além destes ataques. O que acontece ao candidato republicano é que, ao atacar a falta de carácter do seu adversário, com frases proferidas por Obama descontextualizadas, com encontros traduzidos em amizades, acaba ele próprio por demonstrar uma enorme falta de carácter, acaba por desrespeitar a América, acaba por faltar àquilo que devemos pedir que nunca nos falte: os valores que defendemos. O que se passa com McCain? Terá ele vendido todos os seus valores com esta campanha suja, hedionda? Claro! Porquê? Por nada, assim o espero. E espero que no dia 4 do próximo mês os eleitores decidam em consciência.
Resposta de Obama ao "Plano McCain"
McCain, muito demagogicamente (e infelizmente sabemos que a demagogia, por vezes, funciona nos sectores da sociedade menos esclarecidos, que podem coincidir com os que estão a passar por mais dificuldades), diz que Obama também deveria apoiar os americanos. Mas, faltava o ar de sua graça, a invocação de Ayers. McCain não aprende mesmo que isso só contribui para ficar visto de uma maneira ainda mais negativa.
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Retrospectiva da campanha eleitoral (1)
A utopia deveria ser uma campanha onde os candidatos não se atacassem pessoalmente, mas discutissem as suas próprias ideias e não as ideias que mais lhes convinham. Após essa discussão, as pessoas ficariam elucidadas sobre a visão de cada candidato para a América e, de acordo com a sua visão, votariam num dos candidatos. É óbvio que não se pode agradar a gregos e a troianos e, muitas vezes, mesmo agradando a uns, o agrado não é a 100%. Há pontos em que se concorda e outros em que se discorda.
Não digo que após se ter percebido quem seriam os candidatos que se pensasse que esta utopia seria atingível (por algum motivo se trata de uma utopia...), mas pensei que poderíamos ter uma campanha diferente.
John McCain era um candidato que não era 100% republicano: acreditava na responsabilidade humana nas alterações ambientais, não era criacionista, muitas vezes tinha votado contra o seu partido (claro que o “bipartidarismo flexível” americano o permite).
Do outro lado tínhamos Obama: um “jovem” idealista, que transmitia ideias quase que apartidárias.
Contudo, seguem-se convenções e começa a haver uma pressão maior em cima dos candidatos: ambos desejam a Casa Branca. Para McCain esta é a sua última oportunidade, para Obama uma derrota fará com que tenha uma 2.ª oportunidade dentro de alguns mandatos.
O partido democrata estava dividido e, apesar de não acreditar que Hillary Clinton tenha ficado contente por não ter sido ela a escolhida (talvez a “aclamação” de Obama tenha sido uma maneira de evitar o seu “sofrimento” a verificar quantos votos tinha tido), não tinha outra alternativa se não apoiar Obama. O partido começa a ficar unido.
No caso do partido republicano, havia um apoio relativamente ao seu candidato, mas era um apoio muito inibido. Palin terá sido uma escolha pelo seu género. A verdade é que, pelo facto de ser desconhecida e reunir todos os valores republicanos, conseguir centrar todo o partido em redor de McCain. Posteriormente, as entrevistas dadas foram um desastre. Pior ainda, o facto de apenas ter concedido meia dúzia delas.
Estala a crise e o rumo da campanha mudou…
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
"The New York Times" critica o ticket republicano
Críticas duras de Bardot, em relação a Palin
Fact Check
2.º Debate: opinião dos indecisos
terça-feira, 7 de outubro de 2008
2.º Debate Presidencial
Normalmente é McCain quem se dá melhor com este tipo de debates. Alguns analistas consideram que Obama adopta, por vezes, um estilo de resposta, como se estivesse a dar uma aula.
Para este debate, Obama tem de se manter calmo e não cometer erros, pois encontra-se à frente nas sondagens. McCain, por sua vez, terá de dar tudo por tudo.
A palavra-chave será "ouvir" bem as questões, raciocinar e responder convenientemente.
O debate durará 90 minutos e será transmitido a partir de cerca da 1:30 da madrugada na RTP N e na Sic Notícias.
Vídeo da CBSnews. Primeiro assistirá a um anúncio e, só depois à reportagem sobre os preparativos do debate.
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segunda-feira, 6 de outubro de 2008
"60 minutes" - Para perceber melhor a crise
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