Como já havia feito referência neste blog, Obama reuniu em Setembro, 150 milhões de dólares.
As sondagens apontam-no como claro vencedor das presidenciais a poucas semanas da eleição. Apesar destes factos, a campanha democrata continua empenhada em reunir fundos. De facto, um assessor de campanha havia dito que não queriam chegar ao dia 5 de Novembro, com a sensação que poderiam ter feito mais, para a ganharem (caso não a ganhem, claro). Por estes motivos, não é de estranhar que as acções de angariação de fundos continuem.
O Senador Joe Bide, "running mate" de Obama, numa dessas acções disse, não sabendo que a imprensa estava presente, que durante os primeiros meses do seu mandato, algumas políticas poderão parecer que não são correctas e que servirão para testar o novo presidente.
McCain aproveitou a deixa para atacar o ticket, repetindo a sua argumentação, em termos de política externa: más decisões de uma eventual Administração Obama, no que diz respeito ao Iraque; conduta errada, ao sentar-se à mesa de negociações com o Irão, sem pré-condições...
As sondagens apontam-no como claro vencedor das presidenciais a poucas semanas da eleição. Apesar destes factos, a campanha democrata continua empenhada em reunir fundos. De facto, um assessor de campanha havia dito que não queriam chegar ao dia 5 de Novembro, com a sensação que poderiam ter feito mais, para a ganharem (caso não a ganhem, claro). Por estes motivos, não é de estranhar que as acções de angariação de fundos continuem.
O Senador Joe Bide, "running mate" de Obama, numa dessas acções disse, não sabendo que a imprensa estava presente, que durante os primeiros meses do seu mandato, algumas políticas poderão parecer que não são correctas e que servirão para testar o novo presidente.
McCain aproveitou a deixa para atacar o ticket, repetindo a sua argumentação, em termos de política externa: más decisões de uma eventual Administração Obama, no que diz respeito ao Iraque; conduta errada, ao sentar-se à mesa de negociações com o Irão, sem pré-condições...
A resposta da campanha de Obama foi que no início do século XXI, o Mundo debate-se com problemas que tem de resolver e será "desfiante" para o próximo Presidente resolvê-las. Com tal, conclui a campanha, não se quererá mais do mesmo, mas uma mudança.
Não sei o que Biden terá dito (talvez fosse a reiteração que os tempos difíceis virão), mas parece-me que o discurso não mudou muito: McCain ataca Obama, na política externa; Obama diz que a mudança está a chegar.
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