John McCain concedeu uma entrevista à CBS. Nela, o candidato republicano à Casa Branca fala da campanha negativa, da economia e da criação de emprego; reitera a sua confiança em Palin e diz que está bem de saúde, fazendo referência à sua condição genética: a sua mãe tem 96 anos. McCain critica a campanha adversária, principalmente no que diz respeito aos fundos que possui.
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John McCain diz estar seguro que irá ganhar as eleições, dentro de 2 semanas, no entanto considera que não é o fim do Mundo se tal não acontecer. Segundo McCain ainda há muitos indecisos (e é assim em todas as campanhas) que irão decidir as eleições.
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John McCain diz estar seguro que irá ganhar as eleições, dentro de 2 semanas, no entanto considera que não é o fim do Mundo se tal não acontecer. Segundo McCain ainda há muitos indecisos (e é assim em todas as campanhas) que irão decidir as eleições.
McCain diz que Obama está a fazer a campanha mais suja da América (interessante dizer isto, não é?), uma vez que é o candidato que mais dinheiro gastou em publicidade negativa. O senador do Arizona aproveita a deixa para criticar Obama por não ter aceite o financiamento público. Diz McCain que Obama se tinha comprometido a fazê-lo, caso McCain também o fizesse. O reultado é, e aqui McCain apenas faz uma constatação, fundos quase ilimitados. Veja-se como mês, após mês Obama bate novos recordes em financiamento da sua campanha. Segundo McCain, "a vida é injusta", mas, apesar disso, é ele que irá reformar Washington, principalmente na questão do financiamento eleitoral. McCain diz que o financiamento público está à disposição dos candidatos, para evitar corrupção no financiamento. Existe aqui uma sugestão que Obama estará a aceitar financiamento ilegal. McCain diz que não há transparência na campanha de Obama e, como podemos ler aqui, na politica2008, um dador só a partir dos 200 dólares é que tem de preencher um formulário. O que poderia acontecer era um dador doar várias vezes 150 dólares, por exemplo.
A propósito de Sarah Palin, McCain diz que não concorda 100% com a Governadora, mas diz que as pessoas sentem a sua intensidade na campanha e, por isso, diz-se orgulhoso dela. O candidato tece elogios à sua “running mate” e diz que é a Governadora com mais popularidade dos EUA, demonstrando muita experiência executiva.
Questionado sobre Ayers, McCain muda o discurso e diz que o que interessa às pessoas é a Economia e a criação de emprego. Dá o (mau) exemplo de “Joe, the plumber”, para dizer que os americanos sairão prejudicados com o sistema de impostos de Obama. Neste contexto, o jornalista faz a brilhante questão: “Mas então Obama é socialista?”, recordando as críticas feitas pela campanha republicana.
Ainda na questão económica, McCain diz que se deve evitar o gasto excessivo, algo que, de acordo com o Senador do Arizona, irá aumentar com Obama.
O candidato republicano refere, ainda, que está bem de saúde e tem a mãe com 96 anos, por isso os americanos não têm de se preocupar com ele, mas antes com a Economia e com a Educação.
Questionado sobre uma eventual diferença na sua personalidade (cf. retrospectiva da campanha 2), McCain responde que está mais sério; este não é um momento para brincadeiras, pois a classe média está a preocupar-se com a economia e com as casas.
McCain termina mencionado Biden e o teste que virá para Obama, caso ele seja eleito. McCain diz que ele já foi testado.
A propósito de Sarah Palin, McCain diz que não concorda 100% com a Governadora, mas diz que as pessoas sentem a sua intensidade na campanha e, por isso, diz-se orgulhoso dela. O candidato tece elogios à sua “running mate” e diz que é a Governadora com mais popularidade dos EUA, demonstrando muita experiência executiva.
Questionado sobre Ayers, McCain muda o discurso e diz que o que interessa às pessoas é a Economia e a criação de emprego. Dá o (mau) exemplo de “Joe, the plumber”, para dizer que os americanos sairão prejudicados com o sistema de impostos de Obama. Neste contexto, o jornalista faz a brilhante questão: “Mas então Obama é socialista?”, recordando as críticas feitas pela campanha republicana.
Ainda na questão económica, McCain diz que se deve evitar o gasto excessivo, algo que, de acordo com o Senador do Arizona, irá aumentar com Obama.
O candidato republicano refere, ainda, que está bem de saúde e tem a mãe com 96 anos, por isso os americanos não têm de se preocupar com ele, mas antes com a Economia e com a Educação.
Questionado sobre uma eventual diferença na sua personalidade (cf. retrospectiva da campanha 2), McCain responde que está mais sério; este não é um momento para brincadeiras, pois a classe média está a preocupar-se com a economia e com as casas.
McCain termina mencionado Biden e o teste que virá para Obama, caso ele seja eleito. McCain diz que ele já foi testado.
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